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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

CURSOS 2013

              Já estão aberturas as matrículas para os Cursos de Espanhol 2013! 

              Estamos, primeiramente, matriculando para as turmas do Intensivo.

              Intensivo: Mais Rápido e Mais Completo

  •  Curso com 180 horas,
  • Abarca os níveis básico/intermediário/avançado,
  •  Desenvolve as 4 habilidades
  • Material exclusivo
  • Atividades Culturais
  • Professores com ampla experiência e vivência no exterior

Aulas somente aos sábados (manhã ou tarde) 

Para quaisquer esclarecimentos entre em contato pelo e-mail ccha.cursos@gmail.com ou ligue: (93) 9109-8055

 



sábado, 8 de dezembro de 2012

Nuestro Desayuno

         Hoje, dia 08 de dezembro, nos reunimos na Pizzaria Massabor para festejarmos juntos mais essa vitória!
          Desde já, agradeço aos alunos que compareceram! Foi um momento muito alegre, como sempre, pois somos todos animados!



 
 

FEIRA CULTURAL

                     Dia 01 de dezembro, os alunos do Curso de Espanhol fizeram seu trabalho final: a Feira Cultural. Na feira, foram escolhidos países que tem a Lingua Espanhola como oficial e os alunos apresentaram aspectos importantes dos países, como: literatura, música, gastronomia, festas populares, etc.

                     As equipes se empenharam e tudo ficou lindo! Parabéns!


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Considerações sobre as questões do ENEM 2012

    No link abaixo você vai ler as observações sobre as questões de Espanhol do ENEM 2012 feitas pelo professor Jaime Marinero, Hispano(PR).
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-universidade/vestibular/enem/conteudo.phtml?tl=1&id=1314979&tit=Enem-2012-correcao-das-provas-de-Linguagens-e-Matematica

domingo, 4 de novembro de 2012

Cursos de Espanhol

      As turmas de Espanhol em Santarém já estão na reta final! Dia 01 de Dezembro apresentarão seus trabalhos na Feira Cultural e no dia 08 teremos um delicioso café da manhã na Pizzaria Massabor para festejar a conclusão de mais uma etapa de estudos!

Vamos Hablar


sábado, 3 de novembro de 2012

O Ensino do Espanhol no Brasil


     O  Congresso brasileiro aprovou o projeto de lei do PSDB, partido do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A aprovação do projeto passou por dificuldades constitucionais que poderiam ter propiciado seu veto, pois a idéia inicial era de que o espanhol fosse obrigatório como a segunda língua dos jovens estudantes. O autor do projeto, deputado Atila Lira, introduziu o termo de "caráter optativo" salvando a proposta, que vai beneficiar tanto os brasileiros como os que estão ao redor do Brasil e têm o espanhol como língua materna.
    O deputado que apresentou o projeto comentou que atualmente não há criança ou adolescente que não se interesse pelo idioma falado nos países limítrofes com o Brasil, pois sabem que dominá-lo "abrirá muitas portas no futuro". Esse futuro está representado pelo intercâmbio ativo – e o aumento – que Brasília estimula através de acordos regionais, entre outras formas de dinamização das relações. O país também aspira uma presença mais contundente como potência na área que, de um jeito ou de outro, o consolida perante o mundo como interlocutor predominante da região.
    Em várias universidades brasileiras já começa a ser maioria o grupo dos estudantes que estão escolhendo o espanhol como segunda língua em vez do inglês. A rede de ensino terá um prazo de cinco anos para o cumprimento da lei, que se enfrenta, desde o ponto de vista operativo, carências de infra-estrutura e de pessoal qualificado disponível para o ensino do espanhol.
   A idéia de viabilizar a introdução do espanhol na educação do Brasil não é nova. Desde 1991, com o MERCOSUR, a aspiração de alguns legisladores e políticos brasileiros foi se incorporando e ganhando adeptos, porém tiveram que vencer resistências. Entre outras, os defensores do inglês e do francês, como alternativa obrigatória de língua estrangeira na educação do país.
    A resistência também se manifestou naqueles que advertiram sobre a dimensão do investimento requerido para concretizar essa alternativa. A implantação da medida obrigaria o país a fazer um grande investimento: seriam necessários mais de duzentos mil professores especializados no ensino da língua espanhola e uma logística que assegurasse a disponibilidade do material de apoio.
    Porém, talvez, a maior resistência não está na disposição dos opositores do espanhol, mas nas condições básicas de boa parte da população brasileira que parece não contar, na sua maioria, com o chamado "capital intangível" que permita uma abordagem viável e satisfatória das complexidades de uma língua estrangeira. Isto significa que a disposição subjetiva favorável da imposição do espanhol vai na direção oposta à disposição objetiva de apropriar a dimensão da aprendizagem.
    Um estudo publicado faz poucos dias por especialistas brasileiros aponta que há neste país 68% de analfabetos funcionais na faixa etária dos 15 aos 64 anos. Nessa grande massa de população, segundo o relatório da Ação Educativa em parceria com o Instituto Paulo Montenegro, somente uns 50 milhões de brasileiros têm pleno domínio da leitura. Em outro, 75% se confunde com o significado de um parágrafo superior a 10 linhas. Na atualidade 53 % da população não conseguiu terminar a primária.
    No Brasil, 80% dos estudantes não podem pagar os livros, os quais são fornecidos pelo Ministério da Educação. O país tem uma população de aproximadamente 190 milhões de habitantes, dos quais 60 milhões ainda são jovens.
    Apesar do pavoroso panorama educativo descrito, alcançar a obrigatoriedade do espanhol no sistema educacional brasileiro pode ser considerada como uma vitória da diplomacia latino-americana e espanhola. Os representantes dos diversos países de língua espanhola estimularam o interesse das autoridades políticas e culturais brasileiras que apoiavam a língua espanhola como obrigatória na rede de ensino.
O sucesso para a afirmação da lei é fazer obrigatória a oferta dos cursos de espanhol ao estudante, que poderá optar livremente. O ambiente para o florescimento desta escolha é positivo: Atila Lira pensa que a juventude brasileira é favorável, na sua maioria, a adotar o espanhol como segunda língua. Sob essas circunstâncias, supõe-se que daqui a uns dez anos uma grande parte da população brasileira poderá falar com o resto de seus vizinhos sem a barreira do idioma, apesar das debilidades estruturais das condições educativa do país de Jorge Amado.
                                            Adaptado de http://www.aresprensa.com/cms/cms/front_content.php?idcatart=137&lang=1&client=1

El amor

                                                   Momento doçura.... porque hoje é sábado!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O que é latinidade?


Dá-se o nome de "latinidade" ao conjunto dos povos latinos e seu respectivo modo cultural e social de ser. Antes da fundação de Roma, os povos que habitavam a região da Itália eram chamados "itálicos", de origem indo-européia. Eles chegaram à região, muito antes da destruição de Tróia e mesclaram-se aos nativos, dando origem a grupos e subgrupos (latinos, faliscos, prenestinos, úmbrios, oscos etc.). O povo latino era o mais famoso desses grupos e habitava os arredores de Roma, na Itália central. 


Não se pode afirmar que tenha havido ou que haja uma raça latina. É notório, porém, que há um grupo latino de povos ou nações que se tornaram irmãos por afinidades lingüísticas e por um desenvolvimento histórico comum. Esses povos habitam hoje o Oeste, o Leste e o Sul da Europa, espalhando-se também pelas Américas Central e do Sul. 



Seja qual for a origem exata dos povos latinos, sabe-se que não só se uniram a outros povos, como também mesclaram seus costumes. Pode-se dizer que a característica principal do povo latino é a da pluralidade. Dessa forma, o conceito de "latinidade" se amplia, ganhando a forma do pluralismo cultural e da miscigenação. 



O Brasil é um país com profundas raízes latinas, trazidas pelos colonizadores portugueses e reforçadas pela imigração dos trabalhadores italianos e de outros povos. Mas nossa latinidade torna-se única e fortalecida quando percebemos a influência negra e indígena existente em nossa cultura. 



Essa "tropicalização" da latinidade fez do Brasil um gigante pluricultural que pode enfatizar as palavras de Jorge Amado: "Sou brasileiro puro-sangue [...] uma mistura de português, de negro, de índio, de italiano e, possivelmente, em medida igual, de alemão e de árabe". É justamente essa mistura de raças e de culturas que torna o povo brasileiro único em identidade, capaz de se ajustar criativamente a toda e qualquer realidade. 



Atualmente, a mundialização da tecnologia e da economia, ou seja, a "globalização", tende a uniformizar os hábitos e a cultura, beneficiando os países mais poderosos. Torna-se necessário, pois, reforçar e valorizar a latinidade, visto que a identidade dos povos que habitam a América Latina é a principal característica que pode nos manter unidos, na defesa de nossos interesses. O desenvolvimento justo e necessário de nosso continente depende da preservação de nossa herança latina.